“Notícias da minha terra” de 1 de Fevereiro de 1965

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Tudo a que se pudesse chamar vasilha, recipiente, contava. Fossem cântaros, infusas, baldes, caldeiros; de barro, de lata, de plástico. Com asa, com asas, com pegas, sem pegas, eram postos a partir da fonte do Adro e alongavam uma fila até ao cimo da rua Nova na esperança de que, da torneira, a água brotasse. … Ler mais